killers (1981)
Com a saída de Dennis, entrou na banda Adrian Smith, que trouxe uma nova melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante à banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existia a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto harmonioso de duas conduções. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um nível de destaque no Iron Maiden.
Em 1981, o Maiden lançou seu segundo álbum, intitulado Killers, contendo os primeiros grandes sucessos da banda. Com o aumento de sua popularidade, eles foram introduzidos à audiência nos Estados Unidos. Killers ficou marcado como um dos álbuns mais rápidos e pesados da banda.
the number of the beast (1982)
O Iron Maiden nunca foi conhecido por usar drogas, e eram extremamente perfeccionistas no palco e estúdio. O vocalista Paul Di'anno, por outro lado, sempre mostrou um comportamento autodestrutivo, particularmente no que diz respeito ao uso da cocaína, afetando consideravelmente suas apresentações. Justamente quando a banda começava a ficar famosa nos Estados Unidos, Dianno foi expulso do Maiden. Em 1982, a banda substituiu Dianno pelo vocalista do Samson, Bruce Dickinson. Bruce entrou na banda, mas exigiu ficar com cabelo comprido e disse que só iria usar as roupas que ele gostava, já demonstrando muita atitude, traço característico de sua personalidade, o que geraria algumas polêmicas anos mais tarde.
Di'anno e Bruce Dickinson
Dickinson mostrou uma diferente interpretação das canções da banda, dando-lhes um tom mais melódico. O álbum de estreia de Dickinson nos vocais do Maiden foi em 1982, com The Number of the Beast. Esse álbum foi um sucesso de vendas e atingiu o topo das paradas em todo o mundo, trazendo canções "The Number of the Beast", "Run to the Hills", "Children of the Damned" e "Hallowed Be Thy Name". Pela primeira vez, a banda saiu em uma turnê mundial, visitando os Estados Unidos, Japão e Austrália, tocando em estádios e fazendo começar a chamada Maidenmania. Foi nessa época também que alguns grupos religiosos começaram a acusar a banda de ter um cunho satânico, afirmando que as letras do Maiden estavam repletas de cantos demoníacos, invocando o demônio e vandalizando a mente da juventude. Toda essa polêmica surgiu por causa da canção "The Number of the Beast", pois foi justamente a alusão explícita ao Número da Besta (666) que fez a trilha fazer sucesso. A canção é baseada no filme A Profecia. A banda sofreu um pouco com esses rumores e foi obrigada a colocar na frente dos discos um aviso de "letras explícitas".
Nessa mesma turnê, o produtor Martin Birch se envolveu em um acidente de carro com alguns fãs. O reparo do carro foi uma bizarra coincidência, contabilizado como £666, um preço que Birch se recusou a pagar, optando pelo valor de £668.
Peace of mind (1983)
Após o sucesso de The Number of the Beast, a banda adquiriu prestígio internacional, ganhando status de estrelas do rock. Antes de voltar ao estúdio em 1983, Clive Burr é demitido, pois não acompanhava o ritmo que a banda tomava e o planejamento para os próximos anos era pesado e cansativo, assim, tendo não agradado a banda, após receber uma segunda chance de re-adaptação, ele finalmente é demitido e as baquetas são assumidas por Nicko McBrain, que já era velho conhecido da banda, por abrir alguns shows com a banda em que tocava, o Trust. McBrain também já havia assumido as baquetas uma vez, quando Clive estava doente, e assim impossibilitado de tocar, essa oportunidade acabou gerando uma certa cortesia entre o Iron Maiden e ele. O Resultado disso, que logo após Clive ser demitido, ele foi a primeira opção dos membros da banda.
Nicko Mcbrain
Piece of Mind (1983) com uma pegada mais psicodélica, instrumentos com som mais abafado, trazendo "Flight of Icarus", "The Trooper", "Where Eagles Dare" e as progressivas composições "To Tame A Land" e "Quest For Fire".
Na época as acusações de satanismo continuaram, causando controvérsias. No álbum Piece of Mind uma mensagem desse tipo foi colocada no início da canção "Still Life". Tocando-a ao contrário, pode-se ouvir o baterista McBrain dizer: "Hmm, Hmmm, what ho sed de t'ing wid de t'ree bonce. Don't meddle wid t'ings you don't understand", seguido por um arroto. McBrain mais tarde admitiu que o trecho eram suas impressões sobre Idi Amin Dada. Ela diz o seguinte: "What ho, said the monster with the three heads, don't meddle with things you don't understand."
No mesmo álbum, o renomado escritor Frank Herbert teve um conflito com a banda quando eles pediram permissão para compor uma canção com o nome "Dune". Herbert não só recusou a reivindicação, como proibiu que o Maiden usasse qualquer citação do livro na canção. Steve Harris ainda tentou um encontro com o escritor, mas obteve a resposta do agente de Herbert, de que o escritor não gostava de bandas de rock, especialmente de bandas de rock pesado, como o Maiden. Por causa desse empecilho judicial, a canção foi renomeada como "To Tame A Land".
Powerslave (1984)
Também sucesso de vendas,tornou-se um dos álbuns mais bem recebidos pelos fãs. Destaque para "Aces High", "2 Minutes to Midnight", a faixa título "Powerslave" e o épico "Rime of the Ancient Mariner". A World Slavery Tour foi a maior turnê da história do Iron Maiden, que abrangeu o biênio 1984-1985 e com aproximadamente trezentas apresentações. Nenhuma banda tinha, até então, uma produção de palco como nesta turnê, onde se tinham sarcófagos, pirâmides, esfinges, pinturas até no chão e, é claro, um Eddie gigante, com mais de dez metros de altura. Live After Death (1985) representou o primeiro registro ao vivo da banda.
Todos estes 3 álbuns continham riffs bem feitos, diversas mudanças de estilo na música, com um casamento entre letra e instrumental. O Iron Maiden quase nunca cantava sobre drogas, sexo, bebida ou mulheres. As letras das músicas da banda, diferentes das outras bandas de Heavy metal, eram baseadas na literatura inglesa e em fatos históricos.
Somewhere in tme (1986)
Com "Caught Somewhere In Time", "Stranger in a Strange Land", "Heaven Can Wait" e "Wasted Years" foi o álbum seguinte. A banda decidiu inovar, fazendo experiências utilizando guitarras sintetizadas pela primeira vez.
Seventh Son Of A Seventh Son (1988)
Em 1988, mais uma vez, a banda tentou algo diferente para o seu sétimo álbum de estúdio, Seventh Son of a Seventh Son. Este é um álbum conceitual, mostrando a história de uma criança que era possuída pelos poderes de vidência. O disco foi baseado no livro The Seventh Son de Orson Scott Card. Foi o disco mais experimental do Maiden até hoje, e é muitas vezes lembrado como o fim dos "tempos de ouro" da banda com a saída do guitarrista Adrian Smith.
Adrian Smith
Adrian saíra alegando diferenças musicais, embora também pretendesse resgatar um antigo sonho que era o de formar sua própria banda, que resultaria no projecto A.S.A.P de 1989. Uma grande turnê se formou ao longo de 1988, tendo como bandas de abertura, Guns N' Roses, Megadeth e Metallica.
No Prayer For The Dying (1990)
Janick Gers
Antes do lançamento de No Prayer for the Dying, Bruce Dickinson lançou oficialmente sua carreira solo e conseguiu conciliar com o Iron Maiden (Gers era o guitarrista). Ele continuou com a turnê em 1991 antes de retornar a estúdio com o Iron Maiden para lançarem Fear of the Dark.
Fear of the dark (1992)
Lançado em 1992, Fear of the Dark é um dos mais bem-sucedidos álbuns da banda em termos de vendagem. Com músicas muito populares como "Wasting Love", "Fear of the Dark" , "Be Quick or Be Dead", "From Here to Eternity" e "Afraid to Shoot Strangers" uma crítica à guerra.
Mesmo com o metal perdendo espaço para o Grunge em 1992, o Maiden continuava a encher estádios em todo o mundo. Dickinson continuava com seu estilo de cantar. Em 1993, houve uma grande perda, quando o vocalista saiu do grupo para seguir sua carreira solo. Bruce queria explorar outras vertentes do rock, mas aceitou permanecer na banda até o final da turnê, o que resultou no lançamento de diversos álbuns ao vivo. O primeiro, A Real Live One, que trazia as canções de 1986 a 1992, foi lançado em Março de 1993. O segundo, A Real Dead One trazia as canções de 1980 a 1984 e foi lançado logo após a saída de Bruce. Ele fez sua última apresentação com a banda (até voltar em 1999) em 28 de Agosto de 1993. A apresentação foi filmada pela BBC, transmitido para todo o mundo ao vivo e lançado em vídeo com o nome de Raising Hell.
The X Factor (1995)
Para substituir Bruce, em 1994, aconteceu um concurso em que para as finais restaram 3 vocalistas, eram eles, Blaze Bayley (Inglês), Andre Matos (Brasileiro) e Doogie White (Britanico), no qual saiu vencedor Blaze Bayley, resultado este que deu muito o que falar, pois surgiram insinuações de que Blaze havia ganhado por ser Inglês como o restante da banda. A decisão não agradou os fãs do Maiden, que já estavam acostumados com o vocal marcante de Dickinson. Após uma parada, a banda retornou em 1995 com o álbum de setenta minutos, The X Factor. Este disco tem a sonoridade mais distinta em toda a discografia da banda. O baixista Steve Harris passava por sérios problemas pessoais com seu divórcio e a morte de seu pai, o que resultou em canções obscuras, depressivas e lentas (o álbum contém quatro faixas sobre guerras). As canções do álbum que se destacam são "Blood on the World's Hands", "Fortunes Of War" e "Sign of the Cross", a última com onze minutos, cantos gregorianos e alterações bruscas de andamento. A turnê passou por locais nunca visitados pelo Maiden antes como África do Sul, Israel e outros países asiáticos.
The best of the beast (1996)
Best of the Beast, primeiro "best of" do álbum, lançado em 1996. As listas são principalmente grandes sucessos do Maiden e mais conhecidas canções 1980-1995 discos, mas também inclui um novo single, intitulado de vírus. Uma versão ao vivo de "Afraid to Shoot Strangers", foi também sobre este álbum. O áudio do vídeo foi filmado ao vivo durante o Factour X (turnê mundial para promover o álbum The X Factor) - originalmente esta canção contou com a banda anterior do vocalista Bruce Dickinson.
A arte da capa foi por Derek Riggs, que projetou a maioria dos álbuns do Iron Maiden cobre. É uma fusão de suas obras mais famosas da banda - que apresenta Eddie do Piece of Mind , Powerslave , Somewhere in Time e no Prayer for the Dying eras, assim como " The Trooper ", Live After Death e um redesenho do Killers capa do álbum.
Virtual XI (1998)
A banda gastou a maior parte do ano de 1996 viajando, voltando ao estúdio e desenvolvendo o álbum seguinte, Virtual XI. Contudo, o vocal de Bayley ainda estava bastante diferente para o gosto dos fãs do Maiden. Isso levou a grande parte do público a não comprar o álbum e Virtual XI não foi um sucesso, sendo o primeiro álbum da banda sem atingir a marca de um milhão de vendas pelo mundo, o que, junto com constantes deslizes vocais ao vivo, acabou sendo a senha para a saída de Bayley. Os conflitos passaram de musicais para pessoais.
1999
Em 1999, Blaze Bayley foi retirado da banda, aparentemente por consenso mútuo. Meses depois, a banda anunciou que Bruce Dickinson e o guitarrista Adrian Smith estavam retornando, o que significava que a formação clássica de 1983-1989 estava mais uma vez formada. Também Janick Gers iria continuar com os dois guitarristas clássicos: o Maiden seria a primeira banda desde o Lynyrd Skynyrd (além da famosa formação "Triple Axes" da banda americana Leather Wolf) a ter três guitarristas. Logo depois do anúncio, o grupo fez uma turnê mundial, para celebrar a reunião, que foi um grande sucesso.
Brave new world (2000)
As canções são mais longas e as letras falam sobre temas obscuros e críticas sociais. O grupo ganhou uma nova legião de fãs, apesar do estilo indefinido que a banda apresentou, numa tentativa de retornar às origens do Heavy metal tradicional, e ora pendendo para algo que alguns fãs arriscam chamar de Metal progressivo. A turnê mundial foi estendida até Janeiro de 2001 com uma apresentação no famoso festival Rock in Rio, que reuniu um público estimado de 240 mil pessoas e rendeu um DVD de sucesso. Foi o retorno do grupo ao Brasil e também ao topo das paradas, visto a má fase da era Blaze Bayley.
Dance of death (2003)
Dance of Death ganhou disco de ouro em diversos países. O conjunto também conseguiu promover alguns vídeos musicais na MTV trazendo novos fãs para a banda. Tanto Brave New World quanto Dance of Death foram considerados pelo site Metal-Rules.com como os melhores álbuns de Metal de 2000 e 2003, respectivamente.
Em 2005, o Maiden anunciou uma turnê em comemoração aos 25 anos do lançamento do primeiro álbum e o trigésimo aniversário da primeira formação. A banda foi para a turnê mundial para divulgar seu novo DVD, intitulado The Early Days, em que o grupo celebra as músicas do período de 1976-1983. Também foi lançado um álbum ao vivo em 2005 intitulado Death on the Road, sendo que essa mesma apresentação foi lançada em DVD em 2006, DVD este que conta ainda com um disco extra com um documentário de noventa minutos mostrando os bastidores das gravações do álbum e da turnê mundial do Dance of Death, uma volta aos espetáculos teatrais e as mega produções dos anos 1980.
A matter of life and death (2006)
Em 2006 a banda lança o décimo quarto álbum de estúdio, A Matter of Life and Death, com canções mais longas que o habitual do Iron Maiden. O álbum traz algumas características progressivas, que a banda já vinha apresentando nos últimos álbuns, porém agora nesse álbum com maior intensidade, junto com um som mais pesado que o mostrado anteriormente pela banda. Este álbum vem sendo considerado pela crítica especializada como um dos melhores álbuns já feito pela banda, sendo considerado pela revista Classic Rock o álbum do ano de 2006, e obtendo uma classificação de cinco estrelas (classificação máxima) da revista Kerrang!, que neste mesmo ano elegeu o Iron Maiden como banda mais importante nos 25 anos de existência da revista. Em 2007, a banda faz uma turnê batizada de A Matter of the Beast Tour, comemorando os 25 anos de lançamento do The Number of the Beast. Neste ano ainda tocam como atração principal mais uma vez no Donnington Download Festival. Em agosto de 2007 a banda anuncia a próxima turnê que se chamará Somewhere Back In Time World Tour, que vai ser uma volta ao passado, onde a banda executará apenas canções dos anos 1980 (para os fãs novos também haverá uma canção dos anos 90).
Em fevereiro de 2008, eles iniciam a Somewhere Back In Time World Tour na India, e a bordo do Ed Force One (Boeing 757 oficial da banda pilotado por Bruce Dickinson), eles passaram por muitos países (incluindo o Brasil) em agosto de 2008 tocando para mais de 3 milhões de pessoas em estádios e arenas. Em 2009 eles voltaram para a última parte da tour do Somewhere Back In Time que finaliza 90 aparesentações e com mais 6 shows no Brasil, onde tocam pela primeira vez no Recife, Belo Horizonte, Manaus e Brasília. O filme Flight 666 chega aos cinemas mostrando como é a vida da banda na estrada durante a primeira perna da tour de 2008. Em 15 de março de 2009, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, a banda realizou o maior show da história do estado, tendo os organizadores estimado em 63 mil espectadores.
The final frontier (2010)
Durante a turnê Somewhere Back In Time em 2008, Bruce Dickinson tem anunciado nos concertos que ainda no mesmo ano começariam os preparativos para o novo álbum. Mas como a turnê se estendeu, o prazo para um novo CD também. Em entrevista à revista BANG, Adrian Smith disse: "No final do ano nós iremos compor novamente, ensaiar e gravar no início do ano que vem. Então voltaremos à estrada novamente ano que vem. Kevin Shirley trabalhará conosco e provavelmente faremos as gravações onde já gravamos muito no passado.".
No dia 1º de Janeiro, o baterista Nicko McBrain disse a Eddie Trunk – co-anfitrião do programa de televisão VH1 Classic "That Metal Show", que tem um programa de rádio de longa duração, "Friday Night Rocks", em Nova York, Q104.3 FM – que a banda entra em estúdio em algumas semanas para começar a trabalhar em um novo CD. De acordo com o Trunk, Nicko disse "que haviam cerca de oito canções escritas até agora, provavelmente precisam aparecer algumas novas canções durante a gravação". "[Ele acrescentou que] o material será um pouco diferente do que álbuns anteriores e que foram tomando seu tempo com o cronograma de gravação". McBrain também afirmou que "O novo CD provavelmente não sairá até 2011″, segundo Trunk.O guitarrista Janick Gers revelou à BBC News, em Novembro que a banda estava a caminho "para Paris por três semanas para trabalhar em algumas coisas novas." Ele acrescentou:
"A coisa mais importante para uma banda é a criação de novas músicas, caso contrário, não será válido – se torna uma paródia"
Glenn Hughes, famoso por trabalhos com Deep Purple e Yngwie Malmsteen, postou recentemente em seu twitter que em conversa com o produtor Kevin Shirley, descobriu que o Iron Maiden está nas Bahamas produzindo o novo álbum. Bahamas é um local mágico para o Maiden, foi lá que gravaram álbuns históricos como "Piece of Mind", "Powerslave" e "Somewhere in Time". O álbum será lançado no dia 16 de agosto de 2010 como confirmado no site da banda assim como a tracklist. A musica El Dorado do novo CD ja foi divulgada.
Em 7 de maio, Kevin Shirley comentou sobre a fase final de produção do álbum:
"Bruce Dickinson voou a alguns dias e cantou todas as suas partes antes de voar para os quatro cantos do globo e Steve Harris ficou para trás para terminar o disco comigo. Ele é muito prático. Adrian Smith chegou a tempo de ouvir o trabalho, e como em qualquer banda, nem todos têm o mesmo resultado final em mente, mas nós chegaremos lá."
Sobre o retorno da banda para Compass Point Studios, Onde havia gravado anteriormente na década de 1980, o vocalista Bruce Dickinson comentou:
"O estúdio tem a mesma vibração e é exatamente como era em 1983. NADA mudou! Até um abajur quebrado no canto... o mesmo carpete... tudo... É realmente assustador. Mas nos sentimos muito à vontade em um ambiente tão familiar e onde já vivemos tanto e eu acho que isto surtiu efeito na maneira de tocar e na atmosfera do álbum."
Comenta o baixista e fundador Steve Harris:
"Estamos muito empolgados sobre esta tour. Acho que os fãs realmente gostarão da nova produção de palco e luzes e também lançaremos uma das novas faixas do álbum, "El Dorado". Nossos fãs do Texas serão os primeiros a ouví-la e será interessante ver a sua reação e como funcionará com a multidão nesta noite. Eddie está um pouco diferente nesta tour, e é possívelmente o mais agressivo até hoje... Não posso falar muito dele pois não quero estragar a surpresa, mas garanto que ele vai apavorar vocês!"
Em 5 de junho, o site oficial da banda abriu para uma tela de contagem regressiva que contou até 00:01 (UTC) em 8 de junho. No final da contagem regressiva, o esperado anúncio revelou a capa do álbum, data de lançamento e anúncio faixa, bem como proporcionar um download gratuito da faixa "El Dorado".
Melvyn Grant, Um colaborador de longa data a arte da banda, criou a arte da capa do álbum, bem como o
primeiro single, "El Dorado".
The Final Frontier World Tour começa em Dallas em 9 de junho com 25 shows em grandes cidades dos EUA e Canadá, tocando para 350.000 fãs ou mais. Em seguida a tour embarca para a Europa, a partir de Dublin em 30 de julho e toca em alguns dos maiores festivais e estádios, indo finalmente para Valencia, Espanha, em 21 de agosto, e incluindo um show na Transylvania.
EDDIE: o mascote do Iron
O mascote da banda é um morto-vivo e se chama Eddie the Head. Ele aparece nas capas dos álbuns da banda. Eddie é desenhado por Derek Riggs, mas já teve traços de Melvyn Grant no álbum Fear of the Dark. Ele também estrelou um jogo de tiro chamado Ed Hunter, além de diversas histórias em quadrinhos.
A banda tinha originalmente uma grande máscara (Kabuki) de uma carriola que ficava embaixo das baterias nas apresentações, e que por tubos soltava sangue falso (tinta vermelha) pelo nariz, sujando todo o cabelo do baterista Doug Sampson. A máscara foi batizada de "Eddie, a Cabeça" (Eddie the Head) e acabou se transformando no mascote da banda. Acabaria ganhando um corpo somente a partir da capa dos primeiros compactos.
Uma curiosidade é que o personagem do jogo Brütal Legend, Eddie Riggs tem seu primeiro nome em homenagem ao mascote.
Eddie aparece originalmente nos palcos quando a banda toca a música 'The Trooper'. durante essa música o vocalista Bruce Dickinson também agita a bandeira do Reino Unido.
Janick Gers e Eddie.
OBS: Quaisquer materiais ou bandas em interesse, postem os pedidos nos seus comentários. Obrigada.
Contato: laradilelio@hotmail.com
;D
ResponderExcluirqd der posta sobre o Metallica ?
plz ^^
O desenho do Eddie em preto e branco é da minha namorada!
ResponderExcluirJuliana Motta, o nome dela, dá os créditos aí! :D
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